PÉROLAS PARA REFLETIR – II é um post que pretende mostrar que mudar a nossa atitude para sermos aquilo que queremos ser é a melhor coisa que se pode fazer na vida.
Nesse primeiro texto, o Autor nos inspira a utilizarmos nosso livre-arbítrio para sermos aquilo que realmente queremos ser.
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QUEM VOCÊ QUER SER?
Nascemos numa hora e num lugar determinados. Nosso código genético é específico e exato. A um olhar casual, parece que temos aberto diante de nós um horizonte de possibilidades ilimitadas. Podemos fazer tudo que quisermos, nos tornar o que ou quem quisermos. Com força de vontade e trabalho podemos realizar qualquer coisa. Ou é assim que pensamos.
Quando nascemos no universo, nossa vida abre-se diante de nós com possibilidades inimagináveis. Mas essa possibilidades que parecem infinitas são em parte uma ilusão. O lugar em que nascemos, tanto geográfica quanto culturalmente, começa a definir nossas escolhas. Nascemos num ambiente de prosperidade e cultura ou de pobreza e carência?
Nosso DNA começa a definir nossas escolhas: seremos comuns ou extraordinariamente belos? Mental ou fisicamente fortes e saudáveis ou fracos e doentios? Então o karma de nosso desígnio astrológico começa a ser sentido. As qualidades do posicionamento do Sol em nosso mapa astral começam a influenciar nossas necessidades, desejos, escolhas e predisposições.
Os alinhamentos planetários apresentam padrões energéticos facilitadores ou dificultadores, influenciando não apenas os acontecimentos, mas também nossa personalidade enquanto somos obrigados a nos adaptar às potencialidades positivas e negativas presentes nos alinhamentos. Depois, a parte do karma do repositório adormecido das ações e decisões de vidas passadas jaz à espera de ser liberada com efeitos inexoráveis quando surgir a situação apropriada.
O LIVRE ARBÍTRIO
Quase imediatamente depois de termos vislumbrado uma quantidade quase infinita de possibilidades, surge uma série de forças limitadoras. Diferentemente das plantas, a vida dotada de vontade consciente inclui os elementos de escolha e decisão. Essa é a grande diferença entre os seres racionais e irracionais.
Embora não possamos deixar de responder às leis da física que controlam tudo no nosso corpo, da pressão hidrostática da atividade capilar até a necessidade de sono, não podemos tampouco deixar de responder ao nosso karma e à nossa necessidade de evoluir.
Essas forças nos impulsionam tanto individualmente quanto como espécie. Mas ainda assim, a humanidade tem o poder de escolher. Fazemos escolhas todos os dias. É a natureza dessas escolhas e as consequências delas resultantes que determinam todos os acontecimentos da nossa vida. Nossas decisões trançam e tingem o tecido de nossa existência dia após dia e vida após vida.
Extraído de Mantras que curam, de Thomas Ashley-Farrand, Ed. Pensamento.
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COMO SER BEM SUCEDIDO?
Logo, no segundo texto o Autor nos indica que para sermos bem sucedidos precisamos promover uma mudança de atitude em nossas vidas.
Os sucessos que teremos no futuro estão assentados no nosso sentimento de confiança nos sucessos passados. Essa confiança nos infunde um estado de espírito que leva naturalmente ao sucesso.
Por conseguinte, tudo o que precisamos fazer é ter em mente os sucessos passados e esquecer tudo o mais. Um fracasso só serve para nos ensinar a não fazer determinada coisa. Tendo aprendido essa lição, devemos esquecer o fracasso, pois, se o carregarmos conosco, ele influenciará o nosso comportamento futuro.
Não podemos dar a nós mesmos a ordem consciente de ser bem-sucedidos, do mesmo modo que não podemos obrigar-nos a relaxar. No entanto, podemos tomar conscientemente a decisão de nos sentirmos bem-sucedidos. Podemos decidir que queremos se física e mentalmente saudáveis, e alcançar essa meta predispondo a nossa mente inconsciente para resultados positivos e bem-sucedidos.
O que acontece na mente afeta as reações do corpo. Desse modo, nossas ações sentimentos e comportamentos resultam quase sempre de nosso estado mental. Se mudarmos nossas imagens mentais, poderemos, automaticamente, alterar as nossas ações, sentimentos e comportamentos.
Comportamo-nos de acordo com o que imaginamos. A chave para o sucesso consiste em controlar as imagens mentais. Tudo o que quisermos mudar há de começar com a nossa maneira de pensar. Em geral, somos vítimas do hábito. Sempre esperamos que aconteça aquilo a que estamos acostumados.
MUDANÇA DE ATITUDE
Entretanto, visto ser possível controlar as nossas imagens mentais por meio de simples exercícios, podemos, em consequênci , controlar a nossa imaginação. Sempre determinamos o perfil da nossa vida conforme as crenças que nutrimos a respeito de nós mesmos.
A hipnose é um exemplo do poder das imagens mentais. Sob hipnose, sua mente consciente pode ser informada de que você está segurando uma brasa e seus dedos poderão efetivamente ficar empolados, mesmo que você não esteja segurando nada. Por outro lado, os iogues indianos podem caminhar sobre brasas sem se queimar, porque aprenderam a controlar os seus processos mentais.
A imagem mental pode ser mais forte do que o fato exterior. Se você conseguir imaginar-se como uma pessoa bem sucedida, certamente você encontrará uma via de sucesso. Imagine-se com saúde, e seu corpo curará a si próprio. Imagine-se feliz e feliz se sentirá. Você pode dirigir sua via de momento em momento; você detém o controle de seu destino.
O segredo da boa saúde está em aprender a superar a tensão que nos predispõe à doença. O segredo da felicidade está em aprender a superar as forças que nos predispõem à adversidade. Mudando de atitude, podemos mudar nosso destino.
Extraído de A Aventura da Autodescoberta, de A.C. Dickerman, Ed. Cultrix
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